terça-feira, 13 de dezembro de 2016


Consenso científico sobre aquecimento global

tem pés de barro


Pânicos ideologicamente enviesados e não ciência constituem
a base do falso «consenso científico» sobre o aquecimento global

Luis Dufaur, IPCO, 
Impor «soluções» drásticas porque 97% dos cientistas diz que virá um cataclismo universal se não são implementadas logo, aqui e agora sem ouvir outra opinião: esse é um dos mais arrogantes sofismas do alarmismo em favor do «aquecimento global».

Porém, a alegação é patentemente falsa segundo demonstraram no The Wall Street Journal Joseph Bast, presidente do Heartland Institute e o Dr. Roy Spencer, da universidade de Alabama – Huntsville e pesquisador líder no Advanced Microwave Scanning Radiometer do NASA’s Aqua satellite há já alguns anos.

Estudaram três fontes principais dessa alegação e concluíram que estavam repletas de erros e tinham origens de escasso valor.

1. Em 2009, a universidade de Illinois consultou os seus estudantes perguntando se «as temperaturas globais tinham aumentado por uma contribuição significativa do factor humano».

Ninguém se espantou com o resultado: 97% respondeu «sim», posta a pressão propagandística e o risco da nota baixa.

Mas só 79 cientistas aceitaram responder à pergunta que tinha um viés tendencioso. Não é fonte para uma informação apresentada como definitiva até em discursos do presidente Obama!

2. Em 2010, um estudante da universidade de Stanford Califórnia, escreveu que entre 97% e 98% dos «mais fecundos postuladores da mudança climática»  acreditavam que «os gases estufa de origem humana foram responsáveis pela maior parte do incontestável aquecimento».

Na realidade, só consultou a opinião de 200 especialistas quando estes se contam por milhares. Mais uma fonte de ínfima atendibilidade.

3. Em 2013, o blogista John Cook definiu que 97% das ementas (abstracts) dos estudos «peer-reviewed» mostravam acreditar que a «actividade humana é responsável por algum tipo de aquecimento».

Porém um estudo mais exaustivo do trabalho de Cook mostrava que só 0,3% dos 11 944 trabalhos que ele dizia ter examinado concluíam que a «actividade humana está a causar a maior parte do actual aquecimento». Nota zero.

Pelo menos 31 072 cientistas americanos pediram por escrito
ao governo recusar o falso
«consenso» sobre o aquecimento global

O facto é que está cheio de cientistas, meteorologistas e investigadores que não acreditam que a actividade humana esteja superaquecendo o planeta.

Só 39,5% dos 1 854 membros da American Meteorological Society que responderam a uma pesquisa análoga em 2012 disseram que o calor gerado pela actividade humana possa ser perigoso.

Finalmente, o famigerado Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) da ONU, reclamou falar em nome de 2 500 cientistas embora muitos deles terem desmentido ter assinado o documento ou mesmo terem sido consultados.

Mas o IPCC escreveu um relatório de repercussão mundial que todos estes cientistas afirmam que «está a acontecer uma interferência humana no sistema climático e que a mudança climática representa riscos para o meio ambiente».

Em sentido contrário, o Petition Project, grupo de físicos e químicos sediado em La Jolla, Califórnia, recolheu muitas mais assinaturas — mais de 31 000 (mais de
9 000 delas com o título de Ph.D.), num apelo a defender a posição oposta.


O abaixo-assinado foi republicado em 2009, e a maioria dos assinantes reafirmou ou mesmo ampliou a sua adesão à primeira versão do apelo.

A petição sustenta que «não há provas científicas convincentes de que a libertação pelos humanos de CO2, metano ou algum outro gás estufa esteja a causar, ou possa vir a fazê-lo, num futuro previsível, um aquecimento catastrófico na atmosfera da Terra e uma perturbação do clima do planeta».

Os doutores Joseph Bast e Roy Spencer avaliando todos esses «pro» e «contra» concluíram com uma clareza de entrar pelos olhos que não há «consenso» entre os cientistas a respeito da existência de um aquecimento global de origem humana do qual possa advir alguma catástrofe.

O mais vergonhoso foi que cientistas alarmistas percebendo que não tinham como fundamental na ciência as suas pretensões em matéria de aquecimento climático, começaram a falsificar os dados nos laboratórios.

O mais rumoroso e infame escândalo ficou conhecido como «Climate-Gate». Nele, foram interceptados e-mails de renomados cientistas a combinar como esconder a falta de «aquecimento global» porque os dados não batiam com o que eles queriam.

A imensa NASA também teve cientistas infiéis que cozinharam os registos em 2007. Diziam que o ano mais quente do século aconteceu em 1934 quando o alarmismo postula que estamos a aquecer mais e mais e nessa data o mais tórrido ano teria sido o de 1998.

Então recalcularam os registos para que parecesse que 1998 tinha sido o mais quente nos seus livros até essa data.

O Prémio Nobel Ivar Giaever esmaga o «aquecimento global» no Council for the Lindau Nobel Laureate Meeting, 1.º de Julho de 2015.







«A BARCA DE PEDRO AVANÇA

PERIGOROSAMENTE À DERIVA»



24 sacerdotes e académicos católicos
assinam carta de apoio aos cardeais
que questionam Bergoglio


InfoCatólica, 10 de Dezembro de 2016

Un grupo de sacerdotes y académicos católicos ha hecho pública una carta de apoyo a los cardenales Burke, Meisner, Caffarra y Brandmüller, tras las críticas recibidas desde diversos sectores de la Iglesia por haber hecho públicas las preguntas – dubia – que enviaron al Papa sobre el cap. VIII de Amoris Laetitia.

Los firmantes de la carta manifiestan que «como pastores de almas e intelectuales católicos, deseamos expresar nuestra profunda gratitud y pleno apoyo a la valiente iniciativa de cuatro miembros del Colegio Cardenalicio, Sus Eminencias Walter Brandmüller, Raymond Leo Burke, Carlo Caffarra y Joachim Meisner».

Tras manifestar el sentido de la iniciativa de los cardenales, los firmantes reconocen que han «leído los intentos de Christoph Cardenal Schӧnborn y del Profesor Rocco Buttiglione de interpretar la exhortación apostólica según una «hermenéutica de la continuidad», pero añaden que, «a nuestro juicio no han conseguido demostrar su tesis fundamental, según la cual los elementos novedosos contenidos en AL no ponen en peligro la ley divina».

Al citar el artículo del profesor Pierantoni sobre la crisis arriana, recuerdan que entonces «la gran mayoría de los obispos, entre ellos incluso el Sucesor de Pedro, vacilaron acerca de la cuestión de la Divinidad de Cristo. Muchos no cayeron plenamente en la herejía; sin embargo, desarmados por la confusión o debilitados por la pusilanimidad, buscaron fórmulas de compromiso fácil en aras de la «paz» y la «unidad» .Y opinan que:

«Hoy en día asistimos a una crisis metastásica semejante, que en esta ocasión afecta a aspectos fundamentales de la vida cristiana. Se continúa rindiendo un tributo simbólico a la indisolubilidad del matrimonio, el carácter de pecado grave objetivo de la fornicación, el adulterio y la sodomía, la santidad de la Sagrada Eucaristía y la terrible realidad del pecado mortal. Pero en la práctica, un número creciente de eminentes prelados y teólogos están menoscabando o negando de hecho estos dogmas – y por ende, la existencia de prohibiciones sin excepciones en la ley divina sobre el comportamiento sexual – en virtud de su énfasis exagerado y unilateral en la «misericordia», el «acompañamiento pastoral» y las «circunstancias atenuantes».

Igualmente creen que «con el Pontífice reinante, la trompeta emite ahora un sonido muy incierto en esta batalla contra los «principados y potestades» del enemigo, de forma que la barca de Pedro avanza peligrosamente a la deriva como un navío sin timón e incluso muestra síntomas de una «desintegración incipiente» y por ello advierten que todos los obispos tienen el deber de defender la doctrina católica.





segunda-feira, 12 de dezembro de 2016


A BBC vê-se obrigada a corrigir e a reconhecer

que ocultou a oposição da Igreja católica

contra Hitler


Javier Lozano, Religionenlibertad, 10 de Dezembro de 2016

La BBC ha reconocido que en sus emisiones se ha silenciado y subestimado el papel de oposición que tuvo la Iglesia Católica contra Hitler. Lo ha hecho el organismo de control interno de la cadena pública británica que tras varias denuncias ha confirmado que el acusar a la Iglesia de no haber dicho y hecho nadan frente al Holocausto fue un error.

La BBC ha tenido que rectificar y ahora reconoce
que la Iglesia ayudó a los judíos durante el nazismo
La polémica surgió durante la Jornada Mundial de la Juventud en Polonia cuando el Papa Francisco visitó el campo de concentración de Auschwitz. En el boletín de noticias de la BBC de ese día, concretamente en el de la tarde, se informó que «el silencio fue la respuesta de la Iglesia Católica cuando la Alemania nazi demonizó al pueblo judío y luego trató de eliminar los judíos de Europa».

Una queja oficial a la BBC que ha prosperado

El miembro de la Cámara de los Lores, el católico Lord Alton de Liverpool y el monje benedictino Leo Chamberlain, exdirector de la Universidad de Ampleforth, presentaron una queja oficial ante esta información que consideraban que manipulaba y desinformaba a la ciudadanía.

El Papa Francisco visitó conmovido el campo de Auschwitz
durante la JMJ de Cracovia el pasado verano

La BBC reconoce que su información fue injusta

Casi seis meses después de que se presentara, la unidad de la BBC encargada de gestionar las quejas por la línea editorial de la cadena pública británica ha concluido que dicha información era realmente injusta.

Según el informe realizado por esta unidad, el reportero de la BBC «no dio la debida importancia a las declaraciones públicas de los sucesivos papas o los esfuerzos realizados por encargo de Pio XII para rescatar judíos de la persecución nazi, y se perpetúa así una visión que está en contradicción con la verdad».

Los verdaderos datos históricos

En un artículo en su blog que recoge Catholic Herald, Lord Alton criticaba la información que emitió la BBC y recordaba que son varios los historiadores que han elogiado los logros conseguidos por Pio XII, el Pontífice al que le tocó vivir la Segunda Guerra Mundial, en la lucha contra el nazismo.

Lord Alton, miembro del Parlamento británico,
se ha mostrado muy crítico con la cobertura de la BBC

Pio XII, salvador de numerosos judíos

Concretamente citaba a Pinchas Lapide, historiador y diplomático israelí que dijo que Pio XII «jugó un papel decisivo en la salvaguarda de al menos 700.000 judíos, pero probablemente fueron un máximo de 860.000 judíos que fueron salvados de una muerte segura a manos de los nazis».

Del mismo modo, a través de su red diplomática la Santa Sede ayudó a miles de judíos a salir de Europa del Este para que pudieran estar a salvo. Y en Hungría, por ejemplo, se emitieron numerosas partidas de bautismo a judíos de aquel país para ayudarles a escapar. Todo ello, sin contar la gran cantidad de judíos que fueron escondidos por la Iglesia dentro del Vaticano.

También fueron muchos católicos, desde obispos a granjeros, que se opusieron al nazismo y que acabaron siendo asesinados por no plegarse a la ideología totalitaria ni renunciar a su fe.

Pio XII ayudó a salvar a numerosos judíos
e incluso en tres ocasiones intentó que se derrocara a Hitler

¿Un documental que corrija las mentiras vertidas?

Ante todos estos datos, Lord Alton ha pedido a la BBC un nuevo documental que muestre la verdad y corrija las caricaturas distorsionadas y «hechas con medias verdades y mentiras».

Por su parte, la cadena ha asegurado que ha informado a los reporteros que hicieron dicha información sobre sus errores para que lo tengan en cuenta en coberturas futuras y así «reflejen mejor la historia».






Entendendo a ideologia do «género» em 2 minutos


https://www.youtube.com/watch?v=j7zbS1RYdpg






O lóbi homossexualista no ministério da Educação

O grande educador sexual


A chamada «educação sexual»: preparação ideológica
para a pedofilia e para a homossexualidade.


Inês Teotónio Pereira, Diário de Notícias, 10 de Dezembro de 2016

Já no próximo ano lectivo, uma criança com 5 anos pode aprender educação sexual no pré-escolar através de temas pedagógicos como este: «Desenvolver uma atitude positiva em relação ao prazer e à sexualidade.» Cinco anos.

Já aos 10 é possível assistirem a aulas sobre contraceptivos e aborto. Dez anos. Não sei porquê mas em Portugal convive-se bem com o conceito do Estado Grande Educador: não aflige ninguém que o Estado nos entre pela casa dentro e imponha como é que os nossos filhos devem ser educados. Não é quais as competências que as crianças devem adquirir a Matemática, Geografia ou Português. Isso é fascismo. Não, é mesmo o que eles devem pensar, como devem ser formados. Imaginem que há por aí famílias que só querem explicar aos filhos o que é o aborto depois de eles saberem como nascem os bebés? Um perigo. Ora, na dúvida sobre quem são os pais, o Estado antecipa-se através dos bancos da escola a educar os filhos segundo os cânones de directores-gerais de Educação e técnicos que lhes vão recarregando as armas com relatórios e estudos. Mas ninguém se chateia.

O conteúdo do documento intitulado Referencial da Educação para a Saúde e o facto de ainda ninguém ter invadido o Ministério da Educação como consequência lógica deste documento é prova dessa indiferença. Se fosse eu a entrar em casa da minha vizinha para explicar à sua filha de 10 anos a diferença entre a interrupção voluntária da gravidez e a não voluntária ou a dinâmica positiva do prazer e da sexualidade, acredito que a minha vizinha chamasse a polícia. E bem. Mas, se for a professora de ciências, não faz mal nenhum. Afinal, ela está apenas a educar para a saúde.

Um Estado socialista como o nosso vai até onde o deixam ir e com a convicção perigosa de quem se acha mais habilitado do que os pais para educar os filhos. Seja em educação sexual, alimentação, religião ou laicidade. Um Estado como o nosso não toca à campainha para entrar em nossa casa. Entra. E é isto o mais sinistro do documento referencial: o abuso. É que estas são portas que não se abrem a estranhos e muito menos à figura abstracta que é o Estado.