sábado, 19 de março de 2016


Afinal, a culpa do terrorismo é dos europeus...


Luís Lemos

Seixas da Costa, o namoradinho do PS, quinta-feira, numa das televisões, a comentar o terrorismo islâmico.

Diz a sumidade que a Europa acolhe bem os muçulmanos mas depois falha porque — calcule-se! — não lhes dá razões para os infelizes se integrarem!!!!!!!!!!

Esta Europa é mesmo incompetente!







Papa emérito Bento XVI rompe o silêncio

e fala de «profunda crise» atingindo a Igreja

após o Vaticano II.


LifeSiteNews.com, 16 de Março de 2016 | Tradução: Gercione Lima

No dia 16 de Março, ao falar publicamente numa rara aparição, o Papa Bento XVI deu uma entrevista ao Avvenire, o jornal da Conferência Episcopal Italiana, abordando uma «dupla e profunda crise» que a Igreja está enfrentando na esteira do Concílio Vaticano II. A notícia já chegou até à Alemanha como cortesia do vaticanista Giuseppe Nardi, do site de notícias católicas da Alemanha vinculado a Katholisches.info.

O Papa Bento XVI recorda-nos a antiga e indispensável convicção católica da possibilidade da perda de Salvação Eterna, ou que as pessoas vão para o Inferno:

Os missionários do século XVI estavam convencidos de que uma pessoa não baptizada está condenada para sempre. Após o Concílio [Vaticano II], essa convicção foi definitivamente abandonada. O resultado foi uma dupla e profunda crise. Sem essa atenção para com a Salvação, a Fé perde o seu fundamento.

Além disso, fala de uma «profunda evolução do dogma» em relação ao dogma «fora da Igreja não existe salvação». Esta mudança proposital do dogma levou, aos olhos do Papa, a uma perda do zelo missionário na Igreja – «Qualquer motivação para um futuro compromisso missionário foi removido».

O Papa Bento XVI faz uma pergunta penetrante suscitada por essa mudança palpável de atitude da Igreja: «Porque deveria tentar convencer as pessoas a aceitar a Fé cristã, se elas podem ser salvas sem ela?»

No tocante a outras consequências dessa nova atitude na Igreja, os próprios católicos, aos olhos de Bento XVI, estão menos comprometidos com a sua Fé: se há quem possa salvar-se por outros meios, «por que então deveria o cristão estar obrigado à necessidade da Fé cristã e da sua moral?», perguntou o papa. E conclui: «Mas se a Fé e a Salvação não são mais interdependentes, a própria Fé torna-se menos motivante».

O Papa Bento XVI também refuta tanto a ideia do «cristão anónimo» desenvolvida por Karl Rahner, como aquela ideia indiferentista segundo a qual todas as religiões são igualmente valiosas e úteis para alcançar a vida eterna.

«Ainda menos aceitável é a solução proposta pelas teorias pluralistas de religião, segundo a qual, todas as religiões, cada uma à sua maneira, seriam meios de salvação e, nesse sentido, deveriam ser consideradas equivalentes nos seus efeitos», disse. Neste contexto, aborda também as ideias exploratórias do já falecido cardeal jesuíta Henri de Lubac, acerca das consideradas «substituições vicariais de Cristo» que têm que ser agora novamente «reflectidas com mais profundidade».

No que toca à relação do homem com a tecnologia e o amor, o Papa Bento XVI lembra-nos da importância do afecto humano, dizendo que o homem ainda anseia no seu coração «que o bom samaritano venha em seu auxílio».

E continua: «Na dureza do mundo da tecnologia – no qual os sentimentos não contam mais – a esperança de um amor salvífico cresce, um amor que gostaria de ser dado livremente e generosamente».

Também Bento XVI lembra à sua audiência  que: «a Igreja não é feita sozinha, foi criada por Deus e é continuamente formada por Ele. Esta encontra expressão nos sacramentos, sobretudo no do baptismo: entro na Igreja não por um acto burocrático, mas pelo auxílio deste sacramento. «Bento insiste também que sempre», necessitamos da graça e do perdão».





sexta-feira, 18 de março de 2016


Activistas dos invertidos pretendem proibir

o filme «Pink» que descreve o sofrimento

das crianças por eles adoptadas



México, 11 de Março, de 2016 (LifeSiteNews) – Uma nova imagem exibida nos cinemas mexicanos está revelando pela primeira vez ao público para uma representação implacavelmente realista dos perigos e danos sofridos por crianças adoptadas por casais homossexuais.

Pink: Não é o que eles dizem que é, que se estreou no Duzentas Telas neste fim-de-semana na cadeia Cinemex de teatros, é a história de um casal homossexual que adoptou um menino expondo-o inevitavelmente ao caos e confusão gerada pelo seu estilo de vida promíscuo.

Retrato intransigente do filme da subcultura gay tem provocado protestos dos activistas homossexuais no México, que pediram às autoridades governamentais para proibir a exibição do filme nos cinemas do país.

O Conselho Nacional para a Prevenção da Discriminação (Copred) do governo federal, inicialmente, recusou-se a agir, mas agora o seu secretário pediu para aumentar a classificação do filme para outro mais restritivo (que é actualmente acessível para aqueles que tenham idade igual ou superior aos 15 anos). Pediu também para que a indústria do cinema elimine os «estereótipos, preconceitos e estigmas» associados às «famílias» homossexuais.

O «casamento» homossexual e a adopção são legais na capital do país, Cidade do México, há vários anos, e o Supremo Tribunal está gradualmente a tentar impor a redefinição do casamento em todo o país, apesar dos protestos das pessoas e a resistência dos legisladores estaduais. A grande maioria dos mexicanos continua a opor-se à adopção por homossexuais.

Confusão e tristeza

Pink oferece um sincero exame das consequências sociais, psicológicos e espirituais da exposição de uma criança para a homossexualidade.

«Porque é que todas as crianças têm um pai e uma mãe, e eu tenho dois pais?» o menino adoptado, em lágrimas, interroga o seu «pai»  homossexual numa cena de uma passagem do filme.

A criança adoptada começa a sentir confusão sobre a sua identidade sexual e como ele é repetidamente exposto à influência lasciva e perigosa de uma grande variedade de personagens bizarras típicas da subcultura homossexual. Ele encoraja um amigo para abraçar as suas próprias formas cada vez mais afeminadas desse comportamento. Ele também sofre de chacota e rejeição social dos seus colegas de escola.

O casal homossexual encontra vários cristãos que intransigentemente se opõem à sua relação e procuram convertê-los.

«Como é terrível que as crianças cresçam com os homossexuais. Elas vão crescer com tendências [homossexuais]», observa uma. Outra diz a um membro do par que os seus actos sexuais com o seu namorado são «não-naturais» e pergunta se ele está realmente feliz.

Um membro do par, em última análise arrepende-se depois de ler a Bíblia e rejeita o homossexualismo, enquanto que o outro não ficando contagiado com HIV (SIDA).

Produtor responde às críticas

O filme tem sido criticado por baixos padrões cinemáticos e representações exageradas de homossexuais ultra-afeminados. Foi produzido com um orçamento de cerca de meio milhão de dólares por um cineasta evangélico Francisco del Toro, um ex-actor e evangélico protestante que já fez filmes sobre uma variedade de temas, incluindo a toxicodependência, os danos causados ​​por práticas ocultas e dedicação à família.

Del Toro tem rebatido acusações de «homofobia» feitas contra ele por activistas homossexuais.

«As crianças não devem ser troféus para o movimento gay. Os interesses da criança devem prevalecer na adopção», disse o cineasta numa entrevista recente.

A respeito da sua representação de uma criança seguindo os seus «pais» homossexuais no seu estilo de vida gay, Del Toro observou que «uma criança absorve o comportamento e costumes da casa como uma esponja, e se não acredita nisso, explique-me porque há famílias que durante gerações têm sido sequestradores ou ladrões de bancos».

Ele negou que o filme é «homofóbico» e incentivou o público a vê-lo por si mesmo, em vez de prestar atenção aos seus detractores.

O retrato do estilo de vida gay em Pink ​​reflete-se em numerosos estudos que estabeleceram altas taxas de promiscuidade e instabilidade nas relações entre homossexuais, que também sofrem uma frequência substancialmente elevada de infecção por HIV, bem como muitos outros distúrbios fisiológicos e psicológicos. Os estudos também indicam que as crianças adoptadas por homossexuais sofrem taxas significativamente mais elevadas de problemas emocionais e de desenvolvimento e têm uma maior taxa de tratamento para problemas de saúde mental.

Pablo Cheng, um famoso actor mexicano e homossexual que interpreta um dos dois homens que adoptam, disse à publicação TV Notas que se opõe à adopção homossexual.

«Acho que estas crianças vão sofrer muitíssimas consequências. Acho que o bullying para as crianças que têm duas mães ou dois pais – terá consequências muito graves. Não interessa como se educa no México ou no mundo nós iremos ser sempre muito criticados por sermos homossexuais», disse ele, e mais tarde acrescentou que as crianças «precisam da presença de um pai e de uma mãe