sábado, 27 de fevereiro de 2016


Contra o cartaz do Bloco de Esquerda

com a imagem de Jesus Cristo



Para: Ex.mo Senhor Presidente da Assembleia da República

Mateus 22:21 Dizem-lhe eles: De César. Então ele lhes disse: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.

É um insulto, um partido politico usar o nome de alguém que nunca se misturou com politica, e muito menos ser referenciado por alguém que não conhece absolutamente nada sobre a sua vida e suas doutrinas.

Apoie esta causa e assine a Petição.

Se nada fizer, nada mudará.







sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016


Então um militar prega a desobediência???!!!


Heduíno Gomes

— Ó nosso furriel, vai dar de beber aos cavalos!

— Vá você, meu general!

Onde e quando é que no mundo não é preciso obediência?

Conversa demagógica, politicamente correcta e sociologia barata do doutor pela Universidade Independente — perdão, de Navarra — e apoiante do Sampaio da Nódoa...

Eanes revela-se a cada dia.







As provocações da escumalha bloquista


Heduíno Gomes

Não é novidade para a maioria das pessoas normais que a blocagem é constituída essencialmente pela pior escumalha que anda na política. Os que não são escumalha andam distraídos, até ao dia que se faça luz nos seus espíritos.

Agora a escumalha lançou este cartaz que, além de apologia do deboche, constitui uma provocação a 90% dos portugueses.

Há pessoas que a isto chamam «coisa absolutamente indecorosa», «dum mau gosto só comparável ao cabelo e aspecto geral do Pablo Iglesias», «gente asquerosa», «porcos», «nojentos», etc. (alguns dos comentários que li). Na realidade, não há palavras capazes de classificar isto. Nem «filhos de puta», nem «filhos de cadelas», nem «filhos de paneleiros».

Que palavras pode uma pessoa bem educada utilizar para classificar a escumalha? É nestas ocasiões que se vê como é pobre a língua portuguesa! Falta-lhe qualquer coisa!

E, claro, a escumalha acantonada no Público e no DN dá «objectivamente», «neutralmente», «imparcialmente», a notícia como se de coisa civilizada se tratasse.

Que fazer perante esta situação? Ficar parado à espera de mais provocações? Permitir que os destinos dos Portugueses fiquem nas mãos desta escumalha?






quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016


A Eslovénia recusa em referendo

o chamado «casamento» entre invertidos


Luís Dufaur

Em Dezembro de 2015, a Eslovénia recusou em referendo a lei que pretendia permitir o «casamento» entre invertidos, noticiou o jornal francês Le Monde.

O referendo foi de iniciativa popular e os eleitores eslovenos rejeitaram a lei, aprovada pelos deputados há dez meses. A maioria vencedora atingiu 63,12% dos votos.

A participação no escrutínio foi fraca (35,65%), mas legalmente suficiente para validar a votação. Os defensores da família natural conseguiram o apoio de pelo menos 370 000 eleitores. Eram necessários 342 000 votos para vetar a lei.

Esta tinha sido aprovada por larga maioria dos deputados do Parlamento, constituída por partidos de esquerda e engrossada pelos representantes do partido centrista que, como é de praxe nessas formações de meio termo, no momento decisivo traem o seu «centrismo», a sua «moderação» ou a «equidistância» e aliam-se à esquerda.

A Eslovénia votou NÃO ao «casamento invertido»
e à adopção de crianças por esses «casais».

O partido centrista é o mesmo do primeiro-ministro Miro Cerar e tinha à sua disposição as alavancas do poder do Estado.

O texto legal, hoje despojado de valor, concedia aos casais invertidos e lésbicos os mesmo direitos dos casais heterossexuais bem constituídos, inclusive o direito de adopção de crianças, um dos pontos mais contestados pela população.

O referendo pôde ser realizado graças às 40 mil assinaturas recolhidas por grupos pela vida pedindo a convocação de uma consulta de iniciativa popular com poder de veto.

A lei não entrou em vigor antes do veredicto popular e hoje encontra-se revogada.

Santuário e castelo de Bled na Eslovénia

Em 2012, numa consulta similar, os eslovenos já tinham dito «não» ao «casamento» sodomítico com uma maioria de 55%.

O país tem dois milhões de habitantes, pertence à União Europeia desde 2004 e é considerado o mais liberal das antigas nações que sofreram a imoral opressão comunista.

Contudo a lei antinatural acabou por ser rejeitada, facto que pressagia recusas análogas ou mais truculentas noutros países eslavos libertados da tirania soviética.





quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016


Zita Seabra mais papista do que o papa.

A ela não lhe basta a verdade...


Heduíno Gomes


Aqui também muito mais papista do que o papa
(diz quem a conheceu por essas bandas...).

Zita Seabra publicou no Observador  um artigo intitulado À sombra de Putin: o encontro do Papa Francisco com o Patriarca Russo Kiril, onde demonstra mais uma vez conviver mal com a verdade, neste caso com a verdade histórica. Faceta já revelada no seu Foi Assim... – título que deu ao seu propriamente «não foi nada disso...» –, confirma-a mais uma vez no artigo em questão. Aqui, metendo papa, ela pretende ser mais papista do que o papa. No caso, mais anticomunista do que o anticomunismo. Fica-lhe bem – pensa ela – exibir a despropósito a sua nova e legítima opção política (terá propriamente alguma?), dando uma facadinha por omissão na história.

Ora bem. Imputa ela ao comunismo a responsabilidade da submissão da Igreja Ortodoxa Russa ao Estado. Ela está simplesmente a parecer esquecer-se de que os comunistas apenas continuaram a situação que herdaram do czarismo. O controlo da Igreja Ortodoxa Russa pelo comunista KGB (para usar a designação mais conhecida da instituição do tempo de Lenin) apenas sucede ao controlo da czarista Okhrana, desde 1881. E já antes desta data o controlo da Igreja Ortodoxa Russa era formalmente exercido pelos czares.

Então porque será que Zita Seabra omite a verdade? Simplesmente por exibicionismo anticomunista. Não lhe basta ser hoje anticomunista. Ela sente necessidade de exibir o seu anticomunismo. Ela teria de atribuir em exclusivo aos comunistas a façanha do controlo da Igreja russa. Talvez para parecer boazinha aos olhos das velhinhas que convence com as suas histórias. Mais anticomunista do que o anticomunismo. Mais papista do que o papa.