sábado, 1 de fevereiro de 2014

Petição muito importante



Leia a informação. No final tem a ligação para assinar.

Logo após a derrota do Relatório Estrela, os radicais gays e as feministas  do Parlamento Europeu começaram a trabalhar imediatamente na sua próxima iniciativa: o «Relatório Lunacek». Com a sua ajuda, tal como fizemos com o Relatório Estrela, também podemos derrotar este projecto.

No dia 3 de Fevereiro, o Parlamento Europeu votará o Relatório Lunacek, conhecido oficialmente como «o Roteiro da União Europeia contra a homofobia e a discriminação com base na orientação sexual e na identidade de género» (2013/2183).

Adoptado pelo Comité para Liberdades Civis do Parlamento Europeu (LIBE), o Relatório Lunacek representa uma tentativa surpreendentemente descarada, da parte de activistas LGBT, de perverter o sentido real dos direitos fundamentais. Todavia, o comité LIBE não reflecte a opinião dos membros da câmara.

O Relatório Lunacek impõe os Princípios de Yogyakarta para a ordem legal da União Europeia. Nos Princípios de Yogyakarta, afirmam falsamente que «direitos especiais para os gays estão previstos nos direitos humanos universais» e todos os 120 direitos especiais para a comunidade gay devem ser impostos de modo a preencher os direitos humanos internacionalmente reconhecidos. O Relatório Lunacek impõe uma reinterpretação radical e uma manipulação dos direitos humanos.

A parlamentar Ulrike Lunacek, relatora, é uma feminista, esquerdista e activista LGBT, membro do Parlamento Europeu (Áustria – Partido Verde), co-presidente do Intergrupo sobre Direitos LGBT. Em 2013, Lunacek foi co-responsável por uma emenda que tinha como objectivo legitimar a pedofilia ao defender a necessidade da «ausência de tabus e de educação sexual interativa» para crianças.

Quais são as referências para o novo Roteiro da União Europeia? As referências feitas sobre o Roteiro da União Europeia existentes são extremamente enganadoras. O actual Roteiro da União Europeia existe apenas para proteger os direitos das pessoas com deficiências. Mas o lobby LGBT está pervertendo a intenção original do roteiro ao não o utilizar para estabelecer tratamento igualitário, e sim para adquirir privilégios especiais! É desconcertante ver o lobby LGBT valorizar a sua agenda à custa das pessoas portadoras de deficiências.

Qual é o conteúdo da resolução? A intenção do roteiro é «institucionalizar a ruína dos direitos humanos». Se for adoptado, as instituições da União Europeia e os estados membros deverão comprometer-se com a protecção total do activismo homossexual em todos os domínios públicos, incluindo não apenas as competências básicas nacionais da saúde e educação públicas, mas também o emprego e as relações externas. O Relatório Lunacek inclui um amplo mecanismo de veto que favorece a comunidade LGBT. Segundo esse mecanismo, nenhuma legislação futura da União Europeia poderá contradizer os interesses dos activistas gays e lésbicas. O roteiro poderá ser utilizado politicamente para obrigar todos os estados membros a permitirem o «casamento entre pessoas do mesmo sexo», porque interfere em questões ligadas à cidadania, às famílias e à liberdade de movimentos. As duplas homossexuais terão acesso à adopção de filhos e à fertilização in vitro em todos os estados membros. O roteiro garantirá liberdade de associação e expressão para os activistas gays e combaterá todos os  discursos contrários como crimes de ódio para silenciar os críticos do homossexualismo e do activismo LGBT. Ao aprová-lo, o Parlamento Europeu permitirá que a União Europeia e os estados membros utilizem um juízo de valores duplo: liberdade de expressão irrestrita para a comunidade gay, mas limitada para os possíveis críticos. Nenhuma providência é tomada para proteger os direitos dos pais de educarem os seus filhos e protegê-los da propaganda homossexual, ou ainda para proteger o direito à objecção de consciência.

O Relatório Lunacek parece ter o propósito de pressionar os estados membros a legalizarem os «casamentos» entre pessoas do mesmo sexo. Isso seria feito de modo insidioso e subtil: por meio da solicitação de reconhecimento automático de todos os documentos de estado civil. Na prática, isso significaria que, nos estados membros onde os «casamentos» homossexuais não são reconhecidos pela lei, esse tipo de união teria de ser obrigatoriamente reconhecido mesmo que tivesse sido realizado noutro estado membro.

O relatório também pretende exercer influência política dentro da Organização Mundial de Saúde para remover o homossexualismo da lista de desordens comportamentais e mentais. Representa uma surpreendente interferência na liberdade da ciência por uma instituição política.

Crimes de ódio são cometidos pelos próprios activistas gays. Em toda a União Europeia há um aumento bem documentado de «crimes de ódio» cometidos por activistas homossexuais contra os seus oponentes.


Ver em






Adivinhem quem é este jovem a xutar...


Barack Obama

Nem mais nem menos do que Obama.

Assim se explica o que ele está a fazer para a destruição dos jovens, da família e da Civilização.





sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Kiev recua nas ameaças à Igreja Greco-Católica


Na memória da Igreja Greco-Católica estão os cerca de 50 anos em que teve de operar na clandestinidade, tendo sido declarada extinta pelo regime soviético.

O Governo da Ucrânia recuou nas ameaças que tinha feito à Igreja Greco-Católica daquele país, garantindo que não pretende exercer qualquer pressão sobre ela.

No início da semana a Igreja, que é a maior de rito oriental em comunhão com Roma, tinha revelado uma carta recebida do Ministério da Cultura a ameaçar tornar ilegais as suas actividades devido à presença de alguns padres na praça onde têm decorrido as manifestações pró-europeias e contra o Governo.

As manifestações começaram há cerca de dois meses quando o Governo anunciou uma reviravolta na política de aproximação à União Europeia, preferindo uma aliança com Moscovo.

A questão não é apenas política, mas revela grandes divisões geográficas e sociais entre a população ucraniana. O sector da população mais favorável à Rússia tende a falar russo e pertencer à Igreja Ortodoxa Russa. Já os fiéis da Igreja Ortodoxa da Ucrânia e os da Igreja Greco-Católica, tendem a falar ucraniano e a ser pró-europeus.

Não é de estranhar, por isso, que muitos padres da Igreja Greco-Católica tenham sido vistos e tenham mesmo liderado orações entre os manifestantes. Também a Universidade Greco-Católica tomou uma posição firme contra o Governo.

Mas as ameaças do Ministério da Cultura foram recebidas com particular preocupação uma vez que está bem fresca na memória da Igreja Greco-Católica os cerca de 50 anos em que teve de operar na clandestinidade, tendo sido declarada extinta pelo regime soviético.

Na reunião que decorreu esta manhã de Sexta-Feira entre o Ministro da Cultura e o Patriarca Sviatoslav Shevchuk, houve garantias por parte do Governo de que as actividades da Igreja Greco-Católica não seriam impedidas de qualquer maneira e que a liberdade religiosa não seria limitada no país.





quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

A terceira desconstrução de Portugal:
O 25 de Abril de 1974


João J. Brandão Ferreira

«É um povo paradoxal e difícil de governar, os seus
defeitos podem ser as suas virtudes e as suas virtudes,
os seus defeitos, conforme a égide do momento».
Prof. Jorge Dias
«in Elementos Essenciais da Cultura Portuguesa»

E o golpe deu-se, agora apoiado por forças internacionalistas, marxistas e comunistas e, também do capitalismo apátrida.

Desta feita, corremos mesmo o sério risco de desaparecermos não direi, de vez, mas ficarmos reduzidos assim como que, a uma lembrança do passado…

A consequência imediata foi a perda, por alienação traumática, num curto espaço de tempo, de cerca de 95% do território e 60% da população nacional, e o que restou na Europa, ficou à beira de uma guerra civil.

Esta última situação foi ultrapassada em 25/11/75, com a derrota parcial das forças de extrema-esquerda. Digo parcial, porque todas elas ficaram por aí activas e com um estatuto de respeitabilidade democrática…

As lojas maçónicas voltaram a «levantar colunas» (lembra-se que as sociedades secretas tinham sido proibidas, por lei de 1935), novamente com obediências diversas, mas sem o fulgor e a importância, que tiveram em todo o século XIX. Estão até, segundo consta, muito «abandalhadas» em termos de rituais, tradições e objectivos.

E, sobretudo, por terem sido ultrapassadas por outras «maçonarias» bem mais poderosas. Já lá iremos.

A solução encontrada pela maioria das «elites» que despontaram na sequência do golpe de estado fracassado, florido a cravos – fracassado pois não conseguiu realizar nada do que tinha estipulado no seu manifesto – foi o de meter o País na CEE, o mais rapidamente possível e de qualquer maneira.

Tal pode resumir-se numa frase: a CEE (com a qual já havia um acordo muito vantajoso para nós, desde 1973) foi encarada como um objectivo nacional permanente histórico – que ela não é e jamais será – em vez de se entender como um objectivo nacional importante e, por isso, conjuntural, que seria a maneira correcta de como a nossa adesão devia ter sido encarada.

Ora a diferença de postura e actuação, entre um postulado e o outro, é abissal.

Em resumo os sucessivos governos portugueses desde o 25/A colocaram o País em perigosas aventuras de carácter internacionalista, sem usarem de quaisquer cuidados e prudência, e que se destacam:
  • Os totalitarismos comunistas/marxistas/anarquistas;
  • O iberismo;
  • O federalismo europeu;
  • A globalização materialista.
E têm embarcado na maior perfídia social de sempre, que toma o nome de «relativismo moral».

Navega-se à vista, sem personalidade própria e sem estratégia, no meio de todos eles. Até os malfadados partidos que, supostamente nos representam no parlamento, pertencem todos a uma «internacional» qualquer!


*****

Vamos então ao mais perigoso de tudo o que se passa.

As verdadeiras forças que, aparentemente lideram os destinos do mundo ocidental (Japão e alguns outros países da Ásia, incluídos) e tentam influenciar tudo o resto, não foram eleitos por ninguém, e ninguém lhes conhece o rosto.

E ultrapassaram, há muito, as maçonarias de que falei – que passarei a designar por «clássicas».

Vou apenas aflorar o tema pois isto carece de um curso com muitos tempos lectivos, não compaginável com Bolonha…

A origem destas organizações tem origem no último quartel do século XVIII, tendo ganho forma e capacidades, cerca de um século depois. Vieram a concentrar a sede do seu poder, em Inglaterra, tendo a mesma sido transferida para a Costa Leste dos EUA, no decorrer da 1.ª metade do século XX.

São organizações que se desenvolveram a partir da acumulação de capital financeiro, têm uma forte componente judaico/sionista e visam, aparentemente também, um governo único mundial, no mínimo, um controlo único global.

Tudo isto fazendo fé na informação disponível, dado que estes assuntos não constam dos «curricula» escolares, raramente são tratados nos «média» – os grandes defensores da liberdade de expressão – não se afloram sequer, nos programas dos partidos e os cidadãos só falam deles «à boca pequena», como soi dizer-se.

Estas organizações, que apelidarei de «maçonarias financeiras de poder», estabeleceram uma teia gigantesca de organismos com as mais díspares funções e até, com nomes politicamente neutros, muitos deles com objectivos e modos de actuação oclusos, difusos e translúcidos…

No slide seguinte darei uma pequena visão (incompleta) do que acabo de descrever.

Não pretendo tranquilizá-los com esta panorâmica, mas antes desassossegar-vos no sentido de tomarem consciência do imbróglio em que, muito provavelmente, estamos metidos.





terça-feira, 28 de janeiro de 2014

A pensão do sobrevivente Constâncio


Jorge Fiel no Jornal de Notícias

O Zé António Saraiva passou a ter Constâncio na conta de pessoa de carácter duvidoso mal soube que ele andava a espalhar por todos os cantos da Lisboa política que os ataques que lhe faziam no «Expresso» eram tão-só uma pérfida vingança do seu director por ele o ter derrotado em partidas de ténis e de xadrez, disputadas quando ambos se encontraram nas férias.

Não conheço Vítor Constâncio ao ponto de poder emitir uma opinião abalizada sobre o seu carácter. Todavia, creio estar na posse de informação suficiente para o caracterizar como um sobrevivente.

Constâncio, que amanhã deixa a casa dos sexagenários (ficam desde já aqui os meus parabéns antecipados), sobreviveu a três anos de desastrada e cinzenta liderança do PS, cargo em que sucedeu a Mário Soares e abandonou em 1989, na sequência da sua impotência em arranjar um candidato às eleições para a Câmara de Lisboa – e após ter sido derrotado nas legislativas por Cavaco, a quem proporcionou uma inédita maioria absoluta.


Só um sobrevivente como Constâncio, depois de sair da política pela porta das traseiras, poderia construir uma brilhante carreira académica, onde cometeu a proeza de chegar a catedrático sem ter concluído o doutoramento, a par de um lucrativo périplo pelas empresas, como administrador da EDP e BPI.

Só um sobrevivente lograria, no dealbar do novo século, regressar ao cargo de governador do Banco de Portugal, que ocupou durante dez anos auferindo o bonito salário mensal de 17 372 euros, um pouco mais do que o dobro do vencimento do presidente da Reserva Federal norte-americana.

Só um sobrevivente conseguiria ser promovido a vice-presidente do Banco Central Europeu, com um salário anual de 320 mil euros e o pelouro da supervisão bancária, depois de ter sido incapaz de detectar as fraudes, aldrabices e patifarias do BPN e Banco Privado que custaram mais de cinco mil milhões de euros aos contribuintes – e de fazer orelhas moucas aos alertas feitos em devido tempo pela Imprensa.

Constâncio também sobreviveu à sua mulher, Maria José, que nos deixou a 29 de Agosto. E apesar de ganhar 26 724 euros por mês, o viúvo Vítor Manuel Ribeiro Constâncio tem automaticamente direito a uma pensão de sobrevivência no valor de 2 400 euros/mês, o equivalente a 60% da pensão da falecida.

Não sei se naquele momento de dor, no meio da papelada que a agência funerária lhe passou para as mãos – onde constam os impressos solicitando o subsídio de funeral e a pensão de sobrevivência – , o viúvo Constâncio assinou este último.

Sei que ele não precisa da pensão de sobrevivência para sobreviver. Sei ainda que para sobrevivermos temos de acabar com a possibilidade de ele – bem como todas as pessoas que ganham num mês o que 90% dos portugueses não ganham num ano – receber uma pensão de sobrevivência.

Sei também que seria avisado perceber primeiro o teor das alterações ao regime das pensões de sobrevivência antes de armar um banzé e ameaçar recorrer a essa nova espécie de filial de Deus na Terra que dá pelo nome de Tribunal Constitucional.





segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Cuidado com ela!


Heduíno Gomes

Ana Vasconcelos é pedopsiquiatra. A propósito do tema da adopção de crianças por parelhas de invertidos, apareceu na Sic Notícias (16.1.2014) a defender os esquemas de manipulação da opinião sobre a questão.

Se precisar de um médico pedopsiquiatra para assistir alguma criança, imagine o que a sujeita vai ensinar no divã à sua criança.

Fuja desta.


(Se por infelicidade precisar de contacto de um pedopsiquiatra de confiança, pode contactar-nos.)