sábado, 16 de fevereiro de 2013

Liberais profissionalmente idóneos?


Anónimo deixou um comentário na mensagem
«Universidade católica ou caótica?»:

Peço desculpa pela forma como comento a concreta «colaboração docente» entre a UCP e certos «Formadores e Conferencistas» identificados na tomada de posição da «Associação Mulheres em Acção» (AMA).

A AMA afirma desses formadores e conferencistas – os quais vão como tais exercer a docência na «Pós-Graduação em Serviço Social na Saúde Mental» recém lançada pela UCP – que são «destacados e públicos opositores da posição da Igreja Católica sobre a inviolabilidade do valor e dignidade da vida humana».

Por isso, contesta a AMA que os mesmos formadores e conferencistas «consigam ensinar em sintonia com a visão cristã em matérias como por exemplo «Valores, princípios e ética do Serviço Social», especificando inclusive que «a participação dessas pessoas irá gerar, no mínimo, perplexidade e confusão».

Mas, sendo tais as razões de inviabilidade da concreta «colaboração docente» dos formadores em causa, parece, salvo o devido respeito, não pertinente, e até contraditório, que do mesmo passo se acabe por avalizar «a sua idoneidade profissional».


Caro leitor e comentador,

Obrigado pela sua pertinente observação. De facto, poderemos perguntar onde estará a idoneidade profissional dessas pessoas. Por exemplo se se trata de um psiquiatra liberal, como pode ele tratar correctamente da saúde mental de uma pessoa em crise mental por envolvimento num acto abortivo ou outro antinatural, desestabilizador da saúde mental? Claro que as duas coisas estão ligadas. Realmente, esse psiquiatra não é competente nem numa universidade católica nem em qualquer outra.

É frequente este erro de separar a competência técnica dos valores, da moral, da ideologia. Penso que a causa deste erro está na influência ideológica do tecnocratismo sobre as pessoas, o qual vai beber ao pragmatismo esse amoralismo.

Por vezes trata-se apenas de um erro de linguagem. Mas o que é certo é que a linguagem também modula as mentes. Esse erro já consta nos Estatutos da Universidade Católica. A AMA apenas caiu na esparrela ao citar tal e qual a expressão.

Tratando-se de pessoas empenhadas na defesa da vida e – cremos – de uma Igreja liberta dessas referidas impurezas, apesar do erro de linguagem em questão, achámos útil o seu testemunho. Ao mesmo tempo não podemos deixar de agradecer ao nosso leitor a sua pertinente observação, a qual nos proporcionou este comentário complementar.

Heduíno Gomes


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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

O advogado francês Collard questiona um imam

Gilbert Collard
Como demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciência da extrema dificuldade em definir o que é um infiel.

Escolher entre Allah ou o Cristo, até porque o islamismo é de longe a religião que progride mais depressa no nosso país. O mês passado, participava no estágio anual de actualização, necessária à renovação da minha habilitação de segurança nas prisões. Havia nesse curso uma apresentação por quatro intervenientes representando respectivamente as religiões Católica, Protestante, Judaica e Muçulmana, explicando os fundamentos das suas doutrinas respectivas. Foi com um grande interesse que esperei a exposição do Imam.

A prestação deste ultimo foi notável, acompanhada por uma projecção vídeo.

Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e respostas, e quando chegou a minha vez, perguntei: «Agradeço que me corrija se estou enganado, mas creio ter compreendido que a maioria dos Imams e autoridades religiosas decretaram o «Jihad» (guerra santa), contra os infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação feita a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?»

Sem nada objectar à minha interpretação e sem a menor hesitação, o Imam respondeu: «um não muçulmano».

Eu respondi : «Então permita de me assegurar que compreendi bem : O conjunto de adoradores de Allah devem obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não pertencendo à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade»?

A sua cara que até agora tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade transformou-se subitamente ao de «um puto» apanhado em flagrante com a mão dentro do açucareiro!!!

É exacto, respondeu ele num murmúrio.

Eu retorqui : «Então, eu tenho bastante dificuldade em imaginar o Papa Bento XVI dizendo a todos os católicos para massacrar todos os vossos correligionários, ou o Pastor Stanley dizendo o mesmo para garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso».

O Imam ficou sem voz !

Continuei :«Tenho igualmente dificuldades em me considerar vosso amigo, pois que o senhor mesmo e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta»!

Somente um outra questão : «O senhor escolheria seguir Allah que vos ordena matar-me a fim de obter o Paraíso, ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu aceda também ao Paraíso, porque Ele quer que eu esteja na vossa companhia»? Poder-se-ia ouvir uma mosca voar, enquanto que o Imam continuava silencioso.

Será inútil de precisar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação não apreciaram particularmente esta maneira de tratar o Ministro do culto Islâmico e de expor algumas verdades a propósito dos dogmas desta religião.

No decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no nosso país para instalar um governo de sua escolha, com a aplicação da «Sharia» como lei.

Parece-me que todos os cidadãos deste país deveriam poder tomar conhecimento destas linhas, mas como o sistema de justiça e dos «media» liberais combinados à moda doentia do politicamente correto, não há forma nenhuma de que este texto seja publicado. É por isto que eu vos peço de enviar a todos os contactos via Internet.


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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Palavras do Papa no Consistório
em que anunciou a resignação

Queridíssimos irmãos,
Convoquei-vos para este Consistório, não apenas por causa das três canonizações, mas também para vos comunicar uma decisão de grande importância para a vida da Igreja.

Depois de examinar reiteradamente a minha consciência perante Deus, cheguei à certeza de que, pela idade avançada, já não tenho forças para exercer adequadamente o ministério de Pedro (petrino). Sou consciente de que este ministério, pela sua natureza espiritual, deve ser levado a cabo não apenas por obras e palavras mas também, em menor grau, através do sofrimento e da oração.

No mundo actual, sujeito a rápidas transformações e sacudido por questões de grande relevância para a vida da Fé, para governar a barca de S. Pedro e anunciar o Evangelho é necessário também vigor, tanto do corpo como do espírito. Vigor que, nos últimos meses, diminuiu em mim de forma que tenho de reconhecer a minha capacidade para exercer de boa forma o ministério que me foi encomendado.

Por isso, sendo consciente da seriedade deste acto, e em plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, sucessor de S. Pedro, que me foi confiado pelos cardeais no dia 19 de Abril de 2005. De forma que, a partir do dia 28 de Fevereiro de 2013, às 20h (19h em Lisboa), a sede de Roma, a sede de S. Pedro vai ficar vaga e deverá ser convocada, através daqueles que têm competências, o Conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice.

Queridíssimos irmãos, dou-vos as graças de coração por todo o amor e trabalho com que trouxeram até mim o peso do meu ministério e peço perdão por todos os meus defeitos.

Agora, confiamos a Igreja ao cuidado do Sumo Pastor, Nosso Senhor Jesus Cristo e suplicamos a Maria, sua Santa Mãe, que assista com a sua materna bondade aos padres cardeais ao eleger o novo Sumo Pontífice. Pelo que me diz respeito, também no futuro, quero servir com todo o meu coração à Santa Igreja de Deus com uma vida dedicada à oração.

Vaticano, 10 de Fevereiro de 2013


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Jantar de curso…




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domingo, 10 de fevereiro de 2013

Iniciativa na Internet: recolha de assinaturas
para exigir que o Facebook não censure
fanpage Memes Católicos


A plataforma espanhola HazteOír apresentou hoje uma campanha de recolha de assinaturas, para exigir à rede social Facebook que «reveja a denúncia» que motivou a censura da página Memes Católicos e devolva esta ao seu administrador, o peruano Yhonatan Luque Reyes, de 24 anos.

A destinatária das assinaturas recolhidas por HazteOír é Natalia Basterrechea, responsável de assuntos públicos do Facebook em Espanha.

Tal como denunciou ACI Prensa, a agência do grupo ACI de notícias em espanhol, na sexta-feira 25 de Janeiro, sem dar nenhuma explicação, o Facebook eliminou a página criada pelo jovem peruano Yhonatan Luque e deixou os seus mais de 115 mil seguidores sem poder ter acesso aos «memes» (quadrinhos com mensagens curtas).

Conforme informou Yhonatan à ACI Prensa, em Dezembro de 2012 o Facebook notificou que vários usuários denunciaram o seu espaço porque supostamente violava o número 3.7 da declaração de direitos e responsabilidades do Facebook sobre linguagem que incita ao ódio.

Nessa ocasião, a rede social deu ao jovem a alternativa de conservá-la colocando a etiqueta [Humor polémico] devido ao nome «Memes Católicos».

Yhonatan explicou que «o numero 3.7 das políticas de segurança do Facebook diz que é proibido publicar material que incite ao ódio, material pornográfico, material que induza à violência, e supostamente perigosos para a rede social, mas Memes Católicos não promove este tipo de conteúdos. Isto não está correcto».

«A minha página resume-se a publicar vinhetas para evangelizar, para catequizar, para mostrar o que a Igreja tem a dizer, para mostrar a nossa doutrina tal como ela é», assegurou.

HazteOír sublinhou que, no momento da censura por parte do Facebook, a página «Memes Católicos» contava «com mais seguidores do que os meios de comunicação de destaque, como os espanhóis ABC, El Mundo ou a Cadeia SER».

A plataforma espanhola sublinhou que esta censura à página católica no Facebook «foi interpretada como um ataque à liberdade de expressão e de religião por muitos meios de comunicação».

«A indignação está percorrendo as redes sociais, há milhares de manifestações de apoio, todos são testemunhas oculares de que os factos denunciados são falsos», indicou.

O Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais do Vaticano também repercutiu, através da sua conta na rede social Twitter a denúncia publicada pela ACI Prensa.

Para os membros da HazteOír, «o Facebook pode voltar a analisar os factos e restituir a página ao seu administrador», pois «já no passado a empresa deu mostras de boa atitude no respeito à liberdade religiosa e de expressão».

«Podemos ajudar o Facebook a descobrir o engano e mostrar que pode ser também um espaço amável para o desenvolvimento da actividade dos cristãos», assegurou a plataforma espanhola.

HazteOír advertiu que «hoje a injustiça foi cometida contra Yhonatan, amanhã é você quem pode sofrê-la».

Na carta destinada a Natalia Basterrechea, informa-se que a página «Memes Católicos» foi «denunciada falsamente por incitação ao ódio simplesmente pelo facto de mostrar conteúdo cristão».

«Por favor, reveja a denúncia, devolva a página ao seu administrador e permita que o Facebook, como demonstrou em muitas ocasiões, seja também um espaço amável para o desenvolvimento da liberdade de religião dos cristãos», solicita a nota do grupo espanhol.

Para assinar a carta exigindo que o Facebook não censure aos cristãos, ingresse em:

http://hazteoir.org/alerta/50692-firma-vas-permitir-que-facebook-censure-cristianos.


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A ruptura da família é o primeiro
problema da sociedade contemporânea,
afirma autoridade vaticana

Dom Vincenzo Paglia
Dom Vincenzo Paglia, Presidente do Pontifício Conselho para a Família no Vaticano, apresentou esta manhã no Escritório de Imprensa da Santa Sé o evento «De Milão a Filadélfia: as perspectivas do Pontifício Conselho para a Família», no qual se analisou os resultados do Encontro Mundial das Famílias em Maio de 2012 nessa cidade italiana.

Participaram também Francesca Dossi e o seu esposo Alfonso Colzani, responsáveis pelo Serviço para as Famílias da arquidiocese de Milão.

O Arcebispo recordou que esse acontecimento «demonstrou a força vital que as famílias representam na Igreja e na própria sociedade. Obviamente, há muitos problemas relacionados com o matrimónio e a família, mas não devemos esquecer que a família continua a ser o ‘recurso’ fundamental da nossa sociedade».

As estatísticas são unânimes em especificar que a família encontra-se no primeiro lugar como centro de segurança, refúgio, de apoio para a vida e mantém-se no topo dos desejos da grande maioria dos jovens. Em Itália, por exemplo, perto de 80 por cento dos jovens dizem que preferem o matrimónio (civil ou religioso) enquanto apenas 20 por cento opta pela convivência.

Em França, as pesquisas indicam que 77 por cento quer construir a sua vida familiar permanecendo com a mesma pessoa toda a vida. Por outro lado, a necessidade da família está gravada no coração humano, desde que Deus disse: «Não é bom que o homem esteja só».

«Esta verdade profunda que marca tão radicalmente a vida humana parece ser afastada por uma cultura contrária. Há uma escalada de individualismo que divide a família, assim como as diferentes formas de sociedade. Por isso, a ruptura da família é o primeiro problema da sociedade contemporânea», revela Dom Paglia.

O Prelado Vaticano, disse logo que «é certo que boa parte da história Ocidental Contemporânea foi concebida como libertação de qualquer laço: com outros, com a família, com a responsabilidade para o outro. E é igualmente certo que os laços, às vezes, oprimiram a subjetividade. Mas hoje a vertigem da solidão com o culto do eu, libertada de qualquer ligação e a desorientação provocada pela globalização acentuam ainda mais o individualismo e a tentação de se fechar em si próprios».

«A Igreja – prosseguiu – preocupa-se com a crise que atravessam o matrimónio e a família, porque é consciente de que ambos são uma boa notícia, um evangelho para os homens e mulheres de hoje, frequentemente sós e sem amor, sem paternidade, nem apoio.

A Igreja, «perita em humanidade», conhece também o alto preço da fragilidade da família pago sobretudo pelas crianças (nascidas e não nascidas), os idosos e os doentes. Nas diversas épocas históricas houve mudanças, inclusive profundas, na instituição familiar, mas nunca se abandonou o seu «genoma», a sua dimensão profunda, quer dizer, ser uma instituição formada por homem, mulher e filhos.

Portanto, «urge uma atenta reflexão cultural e uma defesa mais vigorosa da família, para colocá-la – e rapidamente – no centro da política, da economia, da cultura, seja nos distintos países onde diferentes organismos internacionais, envolvendo também os crentes de outras tradições religiosas e as pessoas de boa vontade. É uma fronteira que toca os próprios fundamentos da sociedade humana. Daí o extraordinário interesse da Igreja sobretudo neste momento histórico».

O Pontifício Conselho para a Família «sente a necessidade de ajudar tanto dentro como fora dos limites da Igreja a redescobrir o valor da família. Há um grande trabalho a ser feito no plano cultural: trata-se de restaurar o valor de uma cultura da família, para que esta volte a ser atractiva e importante para a própria vida e para a sociedade».

«Ocupar-se da família não significa restringir-se a um segmento da vida ou da sociedade: hoje significa ampliar os horizontes além de nós mesmos e decidir-nos a participar na construção de uma sociedade que seja ‘família’ em si mesma, até capacitar a ‘família’ dos povos e das nações».

Iniciativas do Pontifício Conselho para a Família

O Prelado concluiu a sua apresentação ilustrando as iniciativas que, o Pontifício Conselho realizará, ao longo deste ano e até ao próximo encontro das famílias na cidade de Filadelfia (EUA), entre as quais se destaca a apresentação da Carta dos Direitos da Família, – elaborada há trinta anos por esse dicastério – na sede das Nações Unidas em Nova Iorque e Genebra e no Parlamento Europeu.

Em Abril começará uma série de seminários chamados «Diálogos para a família» em que os peritos de diferentes disciplinas abordarão questões relativas aos principais desafios relacionados com a família e o matrimónio.

Em Roma, no fim de Junho terá lugar um congresso internacional de advogados católicos, centrado nos direitos da família e, por último, em Outubro, a assembleia plenária do Pontifício Conselho centralizar-se-á na Carta dos Direitos da Família.

Nos dias 26 e 27 desse mês, por motivo do Ano da Fé, haverá uma peregrinação das famílias à sepultura de São Pedro.


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Entendem agora????


TUDO EXPLICADINHO!!!!


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As cadeiras do Relvas que não existem



o se percebe qual é o espanto do Ministro M. Relvas ter feito 36 cadeiras num ano. Afinal de contas qualquer carpinteiro mediano faz isso numa semana.


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A ditadura nazi dos invertidos


Cristão poderá pagar multa de 50 mil dólares por não fazer bolo de «matrimónio» invertido

Um pasteleiro cristão de Gresham, estado de Oregon (Estados Unidos), poderá pagar uma multa de 50 mil dólares por ter-se negado a preparar um bolo de casamento para um casal de lésbicas.

O dono da confeitaria Sweet Cakes by Melissa, Aaron Klein, enfrenta processo no escritório do procurador geral do estado de Oregon por ter recusado o trabalho encomendado pelo casal de lésbicas. Na sua opinião, o matrimónio é «uma instituição religiosa entre um homem e uma mulher como diz a Bíblia».

Em declarações aos meios locais como o jornal The Oregonian e a cadeia K.A.T.U; filiada à rede ABC, Klein disse que «quando alguém me diz que a sua definição de matrimónio é diferente da minha, eu não estou de acordo e não acredito que deva ser sancionado por isso».

A lésbica que apresentou a queixa e o processo disse que Klein chamou-lhes de «abomináveis para o Senhor» e que o seu dinheiro não era igual ao dos outros.

Klein negou essas afirmações e assegurou que disse ao casal que o desculpassem «por fazer-lhes perder o seu tempo, mas nós não fazemos bolos para matrimónios do mesmo sexo», porque não são legais no estado de Oregon.

«Honestamente, não era minha intenção magoar ninguém, não pretendo incomodar ninguém com isso», precisou.

Laura Bowman, «cônjuge» da denunciante, disse que a sua companheira rompeu em pranto quando soube que a confeitaria de Klein não faria o bolo das suas bodas.

O escritório do procurador não tomará medidas contra Klein até que receba a versão oficial da empresa sobre os factos. Se encontrar motivos de discriminação poderá apresentar uma queixa perante o escritório Estatal do Trabalho e Comércio.

As ameaças legais por parte do Estado para as empresas envolvidas na realização de bodas é cada vez maior devido à pressão de activistas invertidos.

Este tipo de casos como o de Aaron Klein são cada vez mais comuns. Em Julho de 2012 em Lakewood, Colorado, uma loja de bolos também se negou a fazer um bolo de bodas para um casal invertido, o que lhe custou enfrentar um processo legal.

No Novo México um profissional cristão negou-se a fotografar uma cerimónia de compromisso de um casal de lésbicas e foi multado em quase sete mil dólares. Actualmente o seu caso está na Corte Suprema do Estado.

Uma casa metodista de retiros em Nova Jersey enfrentou um processo por negar-se a organizar uma cerimónia de união civil de um casal do mesmo sexo, o que para as autoridades constituiu uma infracção da lei de não-discriminação.


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