quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

O advogado francês Collard questiona um imam

Gilbert Collard
Como demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciência da extrema dificuldade em definir o que é um infiel.

Escolher entre Allah ou o Cristo, até porque o islamismo é de longe a religião que progride mais depressa no nosso país. O mês passado, participava no estágio anual de actualização, necessária à renovação da minha habilitação de segurança nas prisões. Havia nesse curso uma apresentação por quatro intervenientes representando respectivamente as religiões Católica, Protestante, Judaica e Muçulmana, explicando os fundamentos das suas doutrinas respectivas. Foi com um grande interesse que esperei a exposição do Imam.

A prestação deste ultimo foi notável, acompanhada por uma projecção vídeo.

Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e respostas, e quando chegou a minha vez, perguntei: «Agradeço que me corrija se estou enganado, mas creio ter compreendido que a maioria dos Imams e autoridades religiosas decretaram o «Jihad» (guerra santa), contra os infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação feita a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?»

Sem nada objectar à minha interpretação e sem a menor hesitação, o Imam respondeu: «um não muçulmano».

Eu respondi : «Então permita de me assegurar que compreendi bem : O conjunto de adoradores de Allah devem obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não pertencendo à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade»?

A sua cara que até agora tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade transformou-se subitamente ao de «um puto» apanhado em flagrante com a mão dentro do açucareiro!!!

É exacto, respondeu ele num murmúrio.

Eu retorqui : «Então, eu tenho bastante dificuldade em imaginar o Papa Bento XVI dizendo a todos os católicos para massacrar todos os vossos correligionários, ou o Pastor Stanley dizendo o mesmo para garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso».

O Imam ficou sem voz !

Continuei :«Tenho igualmente dificuldades em me considerar vosso amigo, pois que o senhor mesmo e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta»!

Somente um outra questão : «O senhor escolheria seguir Allah que vos ordena matar-me a fim de obter o Paraíso, ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu aceda também ao Paraíso, porque Ele quer que eu esteja na vossa companhia»? Poder-se-ia ouvir uma mosca voar, enquanto que o Imam continuava silencioso.

Será inútil de precisar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação não apreciaram particularmente esta maneira de tratar o Ministro do culto Islâmico e de expor algumas verdades a propósito dos dogmas desta religião.

No decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no nosso país para instalar um governo de sua escolha, com a aplicação da «Sharia» como lei.

Parece-me que todos os cidadãos deste país deveriam poder tomar conhecimento destas linhas, mas como o sistema de justiça e dos «media» liberais combinados à moda doentia do politicamente correto, não há forma nenhuma de que este texto seja publicado. É por isto que eu vos peço de enviar a todos os contactos via Internet.


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